Curiosidades

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Rir com os filhos faz bem...

Contar piadas para os filhos pode ser uma ferramenta valiosa na sua criação e na reiteração de sentimentos positivos.

 

O estudo, publicado na revista científica “PLOS ONE”, revela que o humor fortalece as relações familiares: filhos de pais bem-humorados têm relacionamentos mais harmoniosos com a família e tendem a reproduzir esse comportamento com seus descendentes.

 

Segundo os autores, o humor alivia a tensão pois ajuda a transformar situações de estresse em oportunidades para resolver problemas, além de desenvolver a resiliência.

Gafe e rubor facial

O rubor pode estar ligado a emoções despertadas no cérebro em situações vexatórias, como mostra pesquisa publicada no periódico “Proceedings of the Royal Society B: Biological Sciences”.

 

Foram investigados os substratos neurais e os processos mentais do rubor em resposta à auto-observação.

 

Um grupo de meninas entre 16 e 20 anos cantou em sessões gravadas. Depois, assistiram aos vídeos sozinhas e o rubor foi mais intenso quando se observaram cantando.

 

Segundo o estudo, esta é uma emoção positiva, pois revela senso crítico, fundamental para o próprio crescimento.

Visão e distancia

Quem perde a visão antes dos 10 anos têm mais dificuldade de julgar de forma precisa a localização de um som.

 

Um estudo da Universidade de East Anglia (EUA), publicado no periódico “Optometry and Vision Sciences”, revelou que mesmo perdas parciais da visão podem levar a alterações na capacidade auditiva.

 

A pesquisa destacou a necessidade de criar soluções de saúde personalizadas para melhorar a qualidade de vida e a orientação espacial.

Eles, elas e a dor

Homens e mulheres respondem de forma diferente à dor. A causa pode estar na diferença na forma como as células nervosas respondem à sensibilização pela prolactina e pelo neurotransmissor orexina B, segundo estudo baseado na ação dessas substâncias nos tecidos de camundongos, macacos e humanos.

 

A conclusão foi que a exposição à prolactina tornou as células nervosas das fêmeas e dos machos mais ativas. A informação poderá ser usada para criar medicamentos específicos para cada sexo.

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