Atualidades

Geriatria, a medicina para o envelhecimento saudável

23 de Julho de 2018 - 11h09

GERIATRIA
Cresce a cada dia sua importância no Brasil e no mundo

Nosso país conta com mais de 29 milhões de pessoas acima de 60 anos, segundo levantamento de 2016 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estima-se que serão 66,5 milhões em 2050, quando os adultos que hoje estão com  mais de 30 anos também começarão a fazer parte desta estatística. 

Não sem motivo, cresce a cada dia a importância da medicina geriátrica, especialidade que tem como foco o estudo e tratamento dos aspectos clínicos e cuidados de saúde necessários ao avanço da idade, além da sua prevenção.

Aliás, a prevenção é um dos maiores desafios da área. A maioria das pessoas espera envelhecer e ficar doente para procurar um médico geriatra quando, na verdade,  poderia garantir uma vida mais longa e saudável ao seguir orientações preventivas em relação aos processos e enfermidades  físicas e mentais comuns no envelhecimento. Por exemplo, doenças metabólicas, cardiovasculares, tumores, neurodegenerativas  osteoarticulares e perturbações psíquicas.

O médico geriatra tem formação em clínica geral e em doenças prevalentes no envelhecimento, processo que, biologicamente, tem início aos 30 anos. Isso significa que este especialista tem maior condição de avaliar globalmente o paciente e tratá-lo de forma interdisciplinar, uma vez que precisa conhecer não apenas as enfermidades dos mais velhos como a sua interação com outras áreas da medicina.     

O aumento da população idosa e em fase de envelhecimento exige uma mudança da cultura em relação à saúde, com o reconhecimento cada vez maior da importância da medicina geriátrica também no atendimento preventivo de forma a garantir melhor qualidade de vida aos idosos de agora e do futuro.

Nosso país conta com mais de 29 milhões de pessoas acima de 60 anos, segundo levantamento de 2016 divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Estima-se que serão 66,5 milhões em 2050, quando os adultos que hoje estão com  mais de 30 anos também começarão a fazer parte desta estatística. 

Não sem motivo, cresce a cada dia a importância da medicina geriátrica, especialidade que tem como foco o estudo e tratamento dos aspectos clínicos e cuidados de saúde necessários ao avanço da idade, além da sua prevenção.

Aliás, a prevenção é um dos maiores desafios da área. A maioria das pessoas espera envelhecer e ficar doente para procurar um médico geriatra quando, na verdade,  poderia garantir uma vida mais longa e saudável ao seguir orientações preventivas em relação aos processos e enfermidades  físicas e mentais comuns no envelhecimento. Por exemplo, doenças metabólicas, cardiovasculares, tumores, neurodegenerativas  osteoarticulares e perturbações psíquicas.

O médico geriatra tem formação em clínica geral e em doenças prevalentes no envelhecimento, processo que, biologicamente, tem início aos 30 anos. Isso significa que este especialista tem maior condição de avaliar globalmente o paciente e tratá-lo de forma interdisciplinar, uma vez que precisa conhecer não apenas as enfermidades dos mais velhos como a sua interação com outras áreas da medicina.     

O aumento da população idosa e em fase de envelhecimento exige uma mudança da cultura em relação à saúde, com o reconhecimento cada vez maior da importância da medicina geriátrica também no atendimento preventivo de forma a garantir melhor qualidade de vida aos idosos de agora e do futuro.


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