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Radiação solar: ameaça prolongada

19 de Março de 2015 - 10h43

SHUTTERSTOCK
Pesquisa reforça os cuidados que devemos ter com o Sol

Pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Yale (EUA) revela que a luz solar continua causando danos no DNA até três horas após a pele ter sido exposta aos raios ultravioleta, responsáveis pelo desenvolvimento do melanoma, o mais grave câncer de pele. Até então, acreditava-se que os efeitos negativos ocorriam imediatamente à incidência destes raios sobre a pele, mas o estudo indicou que eles são menos diretos e mais duradouros, segundo o coordenador da pesquisa Douglas Brash. As análises verificaram que a radiação danificou o DNA conhecido como dímero ciclobutano (CPD) nas células que continham melanina, pigmento responsável pela cor e bronzeamento cutâneo. Como a melanina absorve os raios  UV, pensava-se  que ela nos protegia contra os efeitos danosos da luz solar, explicou o cientista. Mas, na verdade,  “ela também está nos prejudicando”. O estudo foi publicado na revista NewScientist.


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