Clínica Capozzielli

Vergonha, raiva, admiração, surpresa e até alegria! Estes são alguns dos sentimentos que podem fazer nosso rosto corar repentinamente diante dos outros. É uma reação que não podemos controlar e pela qual todos passam na vida. A explicação científica é que quando enfrentamos determinadas situações de risco ou inesperadas, mesmo positivas, nosso organismo libera o hormônio adrenalina.  Essa substância provoca fluxo maior de sangue e de oxigênio, dilatando as veias e  colorindo nosso rosto com aquele mal-vindo rubor... 

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Com peso de 1,4 kg, o cérebro é o mais ativo de todos os órgãos do corpo humano: além de sediar nossa inteligência e interpretar nossos sentidos, é responsável pelos movimentos do corpo e controle do comportamento. Durante centenas de anos foi considerado por estudiosos como quase incompreensível. Mas nas duas últimas décadas, cientistas aprenderam mais sobre este órgão do que em todos os séculos anteriores, tanto em termos neurológicos como psicológicos.  Por isso, os anos de 1990 foram considerados a década do cérebro. Este órgão nunca para de trabalhar. Para se ter uma ideia, pelo sistema nervoso central, passam impulsos a 274 quilômetros por hora!  Nem quando dormimos, o cérebro descansa. É neste período, por exemplo, que organiza informações e memórias, além de  liberar hormônios que equilibram nosso organismo.

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A cor dos nossos olhos depende de fatores hereditários. Mas muitos bebês nascem de olhos azuis mesmo sem ter essa herança familiar. Isso ocorre porque a íris dos recém-nascidos ainda não produz melanina suficiente para escurecê-la – o que acontece, em geral, até nove a doze meses. Melanina é o pigmento responsável também pela cor da pele, dos cabelos, o surgimento de sardas, manchas escuras (melasmas) e o bronzeado...Quanto maior a sua produção, que é estimulada pela exposição aos raios solares, mais escura a cor dos olhos havendo tendência genética.

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Medo, um vento frio, uma linda música... de repente os pelos se levantam e nossa pele parece a de uma ave sem penas. O arrepio é uma reação física de defesa que herdamos dos ancestrais animais e surge quando enfrentarmos queda de temperatura, ameaça ou um estímulo externo.  A adrenalina, o hormônio do estresse, entra em ação e atinge os vasos capilares. Imediatamente, os pequenos músculos dos pelos contraem, criam uma elevação na pele e levantam os fios. Já os arrepios de excitação sexual acontecem quando a pele é tocada e os receptores nervosos enviam mensagens para todo o corpo. 

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