Curiosidades

Página

O poder dos pés humanos

Segundo estudo publicado na Nature, nossos pés podem gerar um número de forças tão grande que é impossível separar a função desempenhada por cada um dos seus 26 ossos, 33 articulações e cerca de 100 músculos, ligamentos e tendões. Para se ter uma ideia, só a curvatura do arco é responsável por 40% da sua firmeza.  O estudo, que será útil, por exemplo, para a confecção de próteses, envolveu pesquisadores norte-americanos e japoneses, chefiados pelo professor de engenharia mecânica, Madhusudhan Venkadesan, da Universidade de Yale, em New Haven (EUA).

Ultrassom sem contato com o corpo

A nova técnica desenvolvida por uma equipe de engenheiros do MIT – Instituto de Tecnologia de Massachusetts (EUA) utiliza um sistema de laser que permite captar o organismo do paciente à distância e sem atingir os olhos e a pele. Ao invés de enviar ondas sonoras para o corpo, os feixes de luz geram ondas que são traduzidas em imagem fotoacústica. A descoberta facilitará exames em adultos e bebês que tenham pele sensível, sofrido queimaduras ou estejam acidentados em locais de difícil acesso. Outro benefício é não expor os pacientes aos efeitos negativos das radiações. A informação é da MIT News.

O cérebro, a música e a fala

Pesquisadores de neurociências acabam de revelar como a fala e a música ativam áreas diferentes do cérebro permitindo que o sistema nervoso otimize o processamento de sinais sonoros para fins de comunicação.  Isso ocorre porque os neurônios do hemisfério esquerdo têm capacidade de processar informações temporais, como a da fala. Já no hemisfério direito, eles são receptivos aos sons musicais, por processar melhor as informações espaciais e de imagens. O estudo, liderado pelo neurocientista Benjamin Morillon, professor da Universidade Inserm e Aix-Marseille e cientistas do Montreal Neurological Institute and Hospital of McGill University (CA), foi publicado pela revista Science.

Micróbios terapêuticos?

Um micróbio intestinal que não está presente em pessoas com colite ulcerosa pode ser a chave para a cura dessa doença. De acordo com os cientistas da Faculdade de Medicina da Universidade de Stanford, na Califórnia (EUA), a substituição deste micróbio ausente por um metabólico produzido naturalmente, permitiria desenvolver tratamentos novos e mais eficazes. A informação está na publicação científica Cell Host & Microbe.

Página

ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: