Curiosidades

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A “fome de conhecimento” existe!

A curiosidade é uma capacidade desejável no ser humano. É ela que nos leva a saber mais e estar sempre aprendendo. Mas às vezes, por usá-la automaticamente, tomamos decisões erradas e nos envolvermos em situações prejudiciais. Por isso, quanto mais conhecermos o seu mecanismo, mais poderemos usá-la em nosso benefício. E uma nova pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Psicologia da Universidade de Birmingham (Reino Unido) conquistou avanços neste sentido. Após realizar três experimentos comportamentais e dois de neuroimagem, os estudiosos constataram que a curiosidade é ativada na mesma área do cérebro associada à fome. Isso pode significar que, assim como podemos selecionar melhor o que comemos, logo poderemos selecionar melhor o que devemos nos empenhar para saber. Não sem motivo, a pesquisa recebeu o nome de “Fome de Conhecimento”...

 

 

Cochilo ajuda cérebro das crianças

Cochilar durante o dia na infância traz enormes benefícios à saúde mental, inclusive futura.  A conclusão é de, nada mais, nada menos, um grupo de neurocientistas da Universidade de Massachussets Amherst (EUA).  Segundo o estudo, liderado por Rebecca Spencer,  a  soneca diurna funciona como um reforço ao sono noturno, ajudando a consolidar as memórias e a processar emoções. Considerando-se a importância da aprendizagem sociemocional em pré-escolares,  uma média de 70 minutos para um bom cochilo, deveria ser incentivado nesse período de vida, defende a neurocientista.

Cantar pode melhorar Mal de Parkinson

Uma notícia promissora: estudos iniciais revelaram que alguns sintomas de Mal de Parkinson podem ser reduzidos com a terapia do canto, método que, além de agradável  não tem efeitos colaterais. Segundo a médica Elizabeth Stegemoller, da Universidade de Iwoa (EUA), cantar tem proporcionado menos movimentos involuntários, melhorias do humor e até redução do estresse nos pacientes. Sintomas que nem sempre respondem aos medicamentos também estão melhorando. Novos estudos serão realizados para avançar nesses resultados.

Longevidade é hereditária?

Ter pais, avós ou bisavós que viveram muito não garante que a sua vida será longa. É o que revela nova pesquisa sobre a influência dos genes na longevidade. Depois de analisar as árvores genealógicas de mais de 400 milhões de pessoas, os especialistas concluíram que a longevidade é definida principalmente pelo estilo de vida e menos de 10% pelo DNA. Estudos anteriores davam créditos de 15% a 30% para os genes. O levantamento  foi realizado pelas empresas  Calico Life Sciences LLC, a focada na Biologia do Envelhecimento, Ancestry, que oferece uma plataforma online para estudar a história da família e sua genealogia.

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