Curiosidades

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Desabafar em mídias sociais pode fazer bem

Estudo baseado em cerca 75 mil tweets que tiveram sua evolução seguida pelos pesquisadores, demonstrou que dizer o que sente, mesmo em 140 caracteres, pode diminuir a intensidade das emoções negativas, apresentando mudança rápida e positiva  de sentimentos.   A análise uniu estudiosos de universidades chinesa, norte- americana e européia e foi publicada pela Nature Human Bahavior.

Peixe mexicano é esperança para o coração

Pessoas com insuficiência cardíaca poderão no futuro recuperar a saúde com o uso de genes de um peixe mexicano (astyanax mexicanus), conhecido como peixe-cego. Ele tem a capacidade natural de regenerar o seu próprio coração, segundo Metin Avkiran, médico associado da Fundação Britânica do Coração, que patrocinou a pesquisa de uma equipe da Universidade de Oxford. O segredo está em dois genes muito ativos nesse peixe, que estão também presentes em humanos. A descoberta abre a possibilidade de regenerar corações humanos danificados e novos estudos serão direcionados neste sentido.

 

Clima e consumo de bebidas alcoólicas

Regiões com pouco sol e temperaturas baixas apresentam maior índice de consumo de bebidas alcoólicas e risco de doenças hepáticas. Isso ocorre porque as pessoas procuram o álcool para “aquecer o corpo” ou porque se sentem deprimidas – o que é mais freqüente quando os dias são escuros e a luz solar é escassa, segundo estudo do Departamento de Medicina da Universidade de Alberta (Canadá). Outros fatores também podem elevar o consumo excessivo do álcool, como questões religiosas, índice de desenvolvimento humano (IDH), e as políticas públicas que regulam o uso de bebidas alcoólicas. O Brasil, apesar do clima tropical, ocupa o quinto lugar no consumo de bebidas alcoólicas na América Latina. A pesquisa usou dados de 193 países, inclusive da Organização Mundial da Saúde e da Organização Meteorológica Mundial.

Quando ouvir é insuportável...

Para algumas pessoas, ouvir determinados sons pode se tornar um pesadelo. Elas sofrem de misofonia, um distúrbio neurológico que faz o portador ter uma resposta emocional intensa ao ouvir sons comuns como o de alguém tossir, engolir água e comer batata chips. A reação vai desde pânico e raiva até angústia. Não existe ainda uma cura para a doença, mas terapias podem ajudar estes indivíduos a tolerar os sons com mais facilidade. A misofonia é conhecida clinicamente como síndrome de sensibilidade seletiva do som (S4 ou SSSS) e foi classificada por neurocientistas dos Estados Unidos como desordem psiquiátrica.

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