Curiosidades

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Mudança climática e sono

Segundo estudo da Universidade de Harvard, quem não está conseguindo as horas ideais de sono, deve considerar entre as causas, a mudança climática. Devido a ela, no verão por exemplo,  pegar no sono pode demorar três vezes mais. Isso acaba afetando nosso dia de trabalho, a atenção e a tomada de decisões, além de nos deixar sonolentos nos períodos em que deveríamos estar despertos. Nunca é demais lembrar que um adulto saudável precisa dormir seis a oito horas por noite. A informação foi publicada no jornal científico Science Advances.

Mulheres também roncam

De acordo com um novo estudo, publicado no Journal of Clinical Sleep Medicine, as mulheres  roncam bastante, mas não costumam admitir-- o que é prejudicial, pois nem sempre o ronco é inofensivo.  Foram analisados duas mil pessoas, homens e mulheres, com idade média de 49 anos, e 28% delas disseram não ter esse problema. Mas a metade roncava muito, e alto emitindo sons com cerca de 50 decibéis. O ronco ocasional é normal, mas quando frequente e forte, pode ser sinal de apneia e necessita ser tratado, podendo aumentar o risco de AVC e parada cardíaca.

Combinações perigosas para o coração

Artigo médico publicado no European Journal of Preventive Cardiology revela que a combinação de estresse no trabalho, problemas com o sono e hipertensão pode ser perigosa para a saúde, estando associada até ao risco de morte por problema cardiovascular. Para chegar a essa conclusão, os pesquisadores acompanharam durante 18 anos cerca de dois mil trabalhadores  hipertensos de 25 a 65 anos de idade, que não apresentavam quadro de doença cardiovascular ou diabetes.

Genes e recuperação de AVC

Cientistas das universidades suecas de Gotemburgo e de Lund identificaram, pela primeira vez, variantes genéticas comuns associadas à recuperação do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Estudos anteriores de laboratório já indicavam a existência de genes que poderiam explicar por que dois pacientes que passaram por esse problema se recuperavam de forma diferente.  Agora, foi comprovado que o DNA pode indicar não apenas a capacidade de recuperação, como o risco de AVC em cada pessoa. O estudo incluiu mais de seis mil pacientes com Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI).

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