Curiosidades

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A importância do horário de comer

Um estudo realizado por pesquisadores das universidades de Cambridge e de Manchester, no Reino Unido, indicou que a insulina é responsável por sinalizar para o nosso relógio biológico a hora em que devemos fazer as refeições. Nos ensaios de laboratório, quando o hormônio foi administrado fora do horário normal, o ritmo circadiano ficou defasado, o que pode ter consequências  para a saúde, aumentando a incidência de doenças, inclusive cardiovasculares e diabetes tipo 2.

Você prefere o dia ou  a noite?

Até agora pouco se sabia sobre por que algumas pessoas se sentem melhor no período  diurno do que noturno. Mas uma pesquisa realizada na Universidade de Exeter, da Inglaterra, procurou desvendar o mistério e descobriu que existe uma razão e elas estão em 327 genes envolvidos nas preferências do nosso relógio biológico. Agora os estudiosos vão aprofundar a investigação para saber se geneticamente as pessoas “noturnas” são menos produtivas pela manhã comparadas com aquelas cuja genética e atividade estão alinhadas com o período. A informação é da revista Nature Communications.  

Teste de sangue poderá detectar início Alzheimer?

 Segundo um novo estudo, publicado na revista Nature Medicine,  isso será possível em um futuro próximo. Uma proteína encontrada no sangue poderá ser usada como biomarcador, monitorando  a progressão do Alzheimer e permitindo o tratamento precoce da doença.  Como se sabe, um dos maiores  desafios nas  terapias atuais  é começarem tarde demais. A promissora pesquisa  é do Centro Alemão para Doenças Neurodegenerativas.

Poluição do ar e deficiência intelectual infantil

Pesquisadores da Universidade de Lancaster, confirmaram  que  a exposição à poluição do ar nas áreas sociais desfavorecidas do Reino Unido, pode impedir o desenvolvimento cognitivo das crianças, aumentando o risco de deficiência intelectual. Nessas áreas a poluição atmosférica apresenta maiores níveis de partículas de diesel, dióxido de nitrogênio, monóxido de carbono e dióxido de enxofre. O estudo foi publicado no Journal of Intellectual Disability Research.

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