A bromelina, um composto de proteínas encontrado no abacaxi e que possui efeito antinflamatório, pode ajudar a curar feridas, segundo pesquisa realizada nas universidades de Sororocaba e de Campinas (SP). Tudo graças à bactéria Gluconacetobacter xylinus. Ela produz um tipo de celulose capaz de acelerar a cicatrização. Depois de passar por um processo de limpeza e clareamento, os cientistas obtiveram uma membrana fina e transparente para usar como curativo. A descoberta ainda deve passar por novos estudos clínicos e a devida regulamentação.
Curativo de abacaxi?
O álcool e a saúde dos jovens
Homens e mulheres mais jovens que consomem excessivamente bebidas alcoólicas têm mais probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares do que os que bebem moderadamente. É o que revela estudo realizado nos Estados Unidos usando base de dados de mais de 4.700 adultos, com idades entre 18 e 45 anos, classificados como não bebedores, bebedores compulsivos e compulsivos de alta freqüência. Os homens apresentaram maior pressão arterial e colesterol total. Já as mulheres, tiveram níveis mais altos de açúcar no sangue, comparando com os que beberam com moderação. A pesquisa também revelou que um em cada cinco jovens universitários consomem bebidas alcoólicas excessivamente naquele país.
Robô para exame de sangue
Pesquisadores da Universidade Rutgers (Estados Unidos) estão desenvolvendo um dispositivo que poderá realizar e fornecer rapidamente os resultados de exames de sangue, o que irá agilizar muito a rotina hospitalar, já que este é o procedimento mais realizado no mundo e fundamental para as decisões médicas. O aparelho inclui um robô guiado por imagem para colher o sangue, um módulo de manipulação de amostras e um analisador baseado em centrífuga. A tecnologia combina a amplitude e precisão dos exames tradicionais e testes de laboratório com a velocidade e a conveniência de atendimento local, segundo Martin L. Yarmush, autor sênior do estudo. Quem quiser conhecer mais detalhes, pode conferir no link: https://news.rutgers.edu/rutgers-researchers-develop-automated-robotic-device-faster-blood-testing/20180612#.W1YOedJKjcc
Inteligência é hereditária?
Até há pouco tempo, acreditava-se que a capacidade intelectual era herdada. Mas um estudo recente do Imperial College London, mostrou que existe uma espécie de “interruptor” que pode reorganizar os genes e tornar a atividade cerebral mais eficaz, ou seja, aumentar a inteligência. O trabalho foi desenvolvido a partir de amostras do cérebro de pacientes que fizeram neurocirurgias para epilepsia. Depois de analisadas, as amostras foram comparadas com os genes de pessoas saudáveis com baixo QI e de pessoas com desajustes dos neurônios. Ficou demonstrado que naquelas que tiveram os seus genes alinhados, o cérebro foi capaz de pensar com clareza e rapidez, enquanto as que não passaram por este procedimento apresentaram problemas cognitivos como diminuição de resposta do raciocínio e lógica. Quer saber mais? Veja aqui.
