Em uma época em que tantos pais estão deixando de vacinar os filhos, vale a pena lembrar que essa grave doença foi responsável por condenar muitas crianças à cadeira de rodas por toda a vida. E só foi vencida graças ao desenvolvimento da vacina na década de 1950, quando passou ser aplicada antes dos 5 anos de idade. A pólio é uma doença infecto-contagiosa aguda com sintomas que podem ser confundidos com outras doenças virais como gripe, dor de garganta etc. Mas a sua febre atinge os nervos da espinha dorsal, causando a perda de sensibilidade principalmente nas pernas e a incapacidade de movimentá-las. O Brasil, que foi considerado livre da poliomielite em 1990, agora vê as suas crianças novamente ameaçadas por esta grave doença porque muitos pais não estão comprometidos com a prevenção. Proteja o seu filho! Não deixe de vaciná-lo.
A importância da vacina contra a pólio
Músicos e bilingues têm mais eficiência cerebral
Pessoas que estudam música e dominam mais de um idioma não precisam exigir muitos recursos neurológicos para executar tarefas ligadas à memória, o que significa proteger o cérebro contra o início do declínio cognitivo causado pelo avanço da idade. Foi o que demonstrou um estudo realizado no Canadá pelo Centro Baycrest de Cuidados Geriátricos. O trabalho completo sobre o tema foi publicado na revista Annals of the New York Academy of Sciences.
70 anos doando sangue e salvando milhões de bebês
James Harryson não ganhou nenhuma Olimpíada e nem a Copa do Mundo de Futebol, mas é considerado campeão mundial de doação de um tipo de sangue muito raro, que produz anticorpos anti-D. Essa substância impede recém-nascidos de terem uma doença hemolítica que ataca o glóbulos vermelhos do futuro bebê. Ao longo de 70 anos, o australiano Harryson doou seu sangue regularmente e segundo estimativa da Cruz Vermelha graças a ele 2,4 milhões de bebês podem ser sido salvos por esse motivo.
O risco de roer as unhas
Chamada cientificamente de onicofagia, a mania de roer as unhas é muito comum, mas além de causar problemas estéticos, esconde riscos pouco lembrados pela maioria das pessoas. Na verdade, as bactérias que vivem nas unhas podem provocar verrugas, problemas dentários e até uma infecção generalizada, como a septcemia. O alerta veio com a notícia recente, e amplamente divulgada, de um rapaz britânico de 28 anos que quase morreu devido à doença. Ao roer a unha, ele arrancou parte de uma cutícula, e precisou ser hospitalizado correndo risco de morte. Portanto, quem tem dificuldade de se livrar do hábito, deve procurar tratamento médico e psicológico para vencer o problema.
