Curiosidades

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Sal diminui a inteligência?

Todos sabem que sal demais faz mal ao organismo. Mas  novas pesquisas em laboratório estão indicando que essa substância pode afetar progressivamente nossas capacidades cognitivas. Isso ocorre porque o excesso de sal na dieta provoca a produção de altos níveis de uma substância inflamatória prejudicial à aprendizagem e à memória a longo prazo,  podendo  até causar uma forma de demência. O estudo é do Instituto de Medicina Weill Cornell de Nova York e foi publicado na revista Nature Neuroscience.

Leite de ornitorrinco poderá combater superbactérias

Esse estranho animal, que tem bico de pato e esporões venenosos nas patas, é um dos poucos mamíferos que botam ovos e amamentam. Agora, descobriram que o seu leite poderá ser usado para produzir um antibiótico poderoso, capaz de combater bactérias resistentes.  A fêmea não possui mamilos e o seu leite é liberado pelos poros da  barriga e lambido pelos lambem pelos filhotes. Segundo estudos preliminares, seu leite possui mais de cem mil estruturas de proteínas que podem ser úteis para novos medicamentos, inclusive antibióticos capazes de combater bactérias resistentes. A informação é da Agência Nacional de Ciência da Austrália (CSIRO na sigla em inglês).

Ler em voz alta ajuda a memorizar

Estudo realizado na Universidade de Waterloo (Reino Unido) indica que ler em voz alta aumenta mesmo o desempenho da memória a  longo prazo, ajudando a trazer as recordações melhor e mais rapidamente.  Foram estudados 95 pessoas em quatro métodos de aprendizagem de textos escritos: ler em silêncio, escutar alguém lendo, ouvir a gravação da  leitura e ler em voz alta. O resultado foi que 77% dos pesquisados dos que leram em voz alta lembraram mais o que haviam lido do que com os outros métodos.

Ansiedade necessita maior atenção

Pesquisa em 21 países revelou que somente um em cada dez pacientes com transtornos de ansiedade recebe tratamento adequado, o que significa 10% da população mundial. A conclusão preocupa porque alguns desses distúrbios começam muito cedo, entre os 5 e 10 anos de idade, em particular as fobias, ansiedade social e por separação. Tratá-los de forma precoce e adequada evitaria que se tornassem crônicos e causassem enfermidades físicas ou mentais como a depressão. O estudo foi encomendado pela World Mental Health, órgão da Organização Mundial da Saúde.

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