Pesquisadores das universidades de Camberra e da Austrália do Sul, na Austrália, realizaram um estudo pioneiro sobre por que o ser humano fica confuso quando está apaixonado.
O resultado indicou que, durante o amor romântico, a oxitocina – conhecida como “hormônio do amor e do afeto” –, age junto com a dopamina – também chamado de “hormônio da felicidade”.
Ao atuarem ao mesmo tempo, as duas substâncias confundem o cérebro, causando tanto reações físicas como mentais.