Curiosidades

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Quando você esta se apaixonando...

o seu cérebro vive uma verdadeira tempestade química, parecida com uma explosão, provocando sentimentos que vão da excitação à sensação de estar “voando”. Toda esta “tempestade de emoções” é provocada por diferentes substâncias, entre as quais a oxitocina, conhecida como “hormônio do amor” e a dopamina, associada à recompensa. É a maneira do cérebro avisar de que algo muito novo está acontecendo, fazendo você se sentir com mais vivo do que nunca! A informação é da American Heart Association.??

Ouvindo boas novas

Segundo cientistas da Universidade de Rochester (Reino Unido), em um futuro próximo a perda auditiva poderá ser revertida pelo processo regenerativo das células que nos ajudam a ouvir. Em geral, as pessoas expostas repetidamente a ruídos altos estão mais sujeitas à perda auditiva precoce -- como os trabalhadores da construção civil, militares, músicos e até mesmo os frequentadores de shows. A descoberta permitirá identificar os mecanismos capazes de promover esta regeneração celular, segundo publicação da “Frontiers”.

Estilo de vida e memória

Durante dez anos, neurologistas da Universidade de Pequim, acompanharam adultos de 60 anos ou mais com o objetivo de estabelecer a relação entre o estilo de vida e a perda de memória. A conclusão foi que uma combinação de comportamentos saudáveis torna mais lento este processo, mesmo em adultos geneticamente suscetíveis ao problema. Até então, pesquisas detalhavam como elementos importantes a dieta, a atividade física, a nicotina, e a bebida alcoólica. O estudo completo foi publicado no “British Medical Journal” (BMJ).

Exercicios e rejuvenescimento

Estudo de laboratório da Universidade de Londres revelou que mesmo quem nunca praticou atividade física poderá começar agora e obter os mesmos benefícios, como o de manter o corpo e a mente mais jovens por mais tempo, além de correr menor risco de doenças crônicas associadas ao envelhecimento – entre as quais, as cardiovasculares, o Alzheimer e o Parkinson. A descoberta poderá ajudar no desenvolvimento de tratamentos antienvelhecimento associados a medicamentos e dieta saudável. O trabalho completo está disponível no “Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry”.

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