Curiosidades

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Quem come mal à noite...

... poderá ter dificuldade no trabalho no dia seguinte, tornando-se menos prestativo e mais retraído. É o que indica estudo realizado pela North Carolina State University (EUA). Para chegar a este resultado, foram pesquisados 97 funcionários de empresas durantes dez dias. Os participantes responderam  a perguntas relacionadas ao seu bem-estar físico, emocional e aos hábitos alimentares antes de dormir. Os que comeram fast-food ou lanches pouco saudáveis à noite, foram os mais propensos a ter problemas para trabalhar, além de dores de dores de cabeça e distúrbios digestivos.

A conta que pode ajudar a viver mais

Comer diariamente duas frutas e três outros vegetais, como legumes e verduras, pode ajudar a ter uma vida mais longa e saudável.  É o que revela estudo da publicação científica  Circulation, da  American Heart Association.  A “receita” ajuda a reduzir a probabilidade de desenvolver doenças cardiovasculares e câncer, segundo a pesquisa, que usou uma base de dados de mais de dois milhões de adultos de instituições médicas de 29 países e territórios.

Cochilar faz bem!

Um novo estudo da Universidade de Rochester (EUA), demonstrou que este neuromodulador pode levar a futuras alterações cognitivas em crianças entre 9 e 10 anos. Isso ocorre porque a cafeína consegue atravessar com facilidade a barreira placentária e o feto não possui a enzima que permitiria decompô-la, explica o artigo na publicação Neuropharmacology. A pesquisa usou a base de exames de ressonância magnética de mais de nove mil crianças daquela faixa etária. Mais informações em < https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/33529676/ >  

Músculo exercitado reduz inflamação

Uma boa notícia para quem sofre com inflamações musculares persistentes, comuns em certas doenças como artrite reumatoide e perda de massa muscular associada ao envelhecimento (sarcopenia). Pesquisa realizada pela Duke University (UK), demonstrou que os músculos humanos, quando exercitados, revelam uma capacidade inata para evitar os efeitos prejudiciais das inflamações crônicas. O trabalho foi realizado por um grupo de engenheiros biomédicos com músculos humanos desenvolvidos em laboratório.  A informação é do serviço de imprensa da universidade.   Uma boa notícia para quem sofre com inflamações musculares persistentes, comuns em certas doenças como artrite reumatoide e perda de massa muscular associada ao envelhecimento (sarcopenia). Pesquisa realizada pela Duke University (UK), demonstrou que os músculos humanos, quando exercitados, revelam uma capacidade inata para evitar os efeitos prejudiciais das inflamações crônicas. O trabalho foi realizado por um grupo de engenheiros biomédicos com músculos humanos desenvolvidos em laboratório.  A informação é do serviço de imprensa da universidade.   

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