Curiosidades

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Pondo o rosto para trabalhar!

A antiga receita de fazer alguns exercícios faciais repetitivos demonstrou ser realmente eficaz para reduzir sinais de envelhecimento.  A constatação vem da Universidade Northwestern, de Chicago (EUA). Mulheres de meia idade que participaram do estudo apresentaram aparência de até três anos mais jovem. Esse resultado foi obtido com a prática de expressões específicas por 30 minutos diários ou em dias alternados, durante 20 semanas. Mas deve ser orientado por especialista para serem feitos de modo correto e surtirem efeito.

Formigas antibióticas!!!

Sim, acredite: muitas espécies de formiga poderão ajudar humanos a tratar infecções bacterianas que têm apresentado resistência aos tratamentos já existentes. Embora habitem o planeta há cerca de 100 milhões de anos, só agora esses insetos tiveram suas propriedades antimicrobianas estudadas – uma iniciativa da Universidade Estatal da Carolina do Norte (EUA). Vinte espécies da família Formicidae foram analisadas e em doze delas foram confirmados poderes antibióticos, entre as quais se destaca a espécie conhecida como “formiga ladra” (Solenopsis molesta), que “sumiram” com todas as bactérias presentes nas culturas estudadas pelos cientistas.

Comer devagar ajuda mesmo a perder peso!

Está comprovado: diminuir o ritmo na ingestão de alimentos pode efetivamente prevenir a obesidade e seus riscos para a saúde, segundo um novo estudo realizado na Universidade de Kiusho, no Japão. Foi observada a velocidade que os pesquisados comiam – rápida, normal e lenta. Comparados com os que “devoravam” a comida, aqueles que adotavam o ritmo normal tiveram probabilidade menor à obesidade, em cerca 29%. E os comiam bem lentamente, sem ansiedade, conseguiram reduzir em 42% esse risco.

Efeito Mozart: quanto antes, melhor

Uma descoberta recente sobre a atuação de determinados neurônios durante o desenvolvimento inicial do cérebro humano, mostrou a importância de práticas como as mães conversarem e cantarem para o bebê antes mesmo do seu nascimento. Já se conhecia a relação entre os sons que as crianças ouvem e o desenvolvimento de suas funções cognitivas, chamado de Efeito Mozart  porque inicialmente foram usadas músicas deste compositor.   Mas só agora confirmaram que o seu mecanismo tem influência desde a formação do feto. Essa descoberta também poderá ajudar no diagnóstico precoce de déficits cognitivos, incluindo o autismo.

 

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