Curiosidades

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Suando de felicidade!

Sim, nossa felicidade tem cheiro e pode ser contagiante. Quando estamos vivenciando uma emoção positiva, nosso suor produz compostos químicos cujo aroma é percebido pelas pessoas próximas que acabam também se sentindo bem. Isso foi revelado por um estudo comandado pelo professor de psicologia científica GunSemin, da Universidade de Utrecht, da Holanda, e publicado na revista Psychological Science. Até então, já era conhecido o efeito sobre o odor do suor devido a emoções negativas, como medo e aversão, mas as positivas não haviam sido estudadas. Segundo o autor da pesquisa, o resultado mostra que uma pessoa feliz pode passar este sentimento para os que convivem com ela. De certa forma, disse ele, “o suor da felicidade é um pouco como um sorriso: contagiante”.

Imagem: SHUTTERSTOCK

Riso hereditário

A predisposição para rir mais do que a média dos mortais, é herança genética causada pelas variantes do gene 5-HTTLPR que, por serem mais curtas, causam respostas emocionais positivas. A pesquisa que descobriu esta característica foi realizada com 336 voluntários que assistiram a desenhos animados e trechos de comédias. Uns riam pouco, outros não riam, enquanto outros davam gargalhadas. A diferença entre eles estava neste gene que, na verdade, não é responsável apenas pelo riso fácil, mas também pela maior intensidade para responder a emoções, também negativas, dependendo da personalidade da pessoa. O estudo foi comandado pelas cientistas Claudia Haase e Ursula Beermann, das universidades de Northwestern, nos EUA, e de Genebra, na Suíça.

Imagem: SHUTTERSTOCK

Mão e coração

A força que você coloca em um aperto de mão tem mais a ver com a saúde do que se pode imaginar. Por exemplo: pessoas com aperto de mão fraco podemapresentar16% mais chance de morte por diferentes causas, inclusive ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC). A conclusão é de um estudo de quatro anos, com 140 mil adultos, em 17 países, realizado pela Universidade McMaster, do Canadá. A força do aperto de mão foi medida por um aparelho especial chamado dinamômetro e serviu para revelar que um simples cumprimento pode representar um sinal rápido e fácil para investigar a saúde de uma pessoa.  

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Um hábito milenar?

O ser humano já se interessava em escovar os dentes há cinco mil anos. Pelo menos é o que indica um achado arqueológico em uma tumba egípcia, composto de um graveto do tamanho de um lápis com a ponta desfiada. Mas foi no final do século 15 que os chineses criaram uma peça que lembra a escova dental que conhecemos hoje, feita de bambu e pelos de porco amarrados na extremidade. O problema é que uma mesma escova era usada por todos os membros da família, causando inúmeras doenças. Foi apenas com o surgimento das cerdas de nylon, em 1938, nos Estados Unidos, que a escova dental passou a ser produzida em grande escala tornando-se mais acessível a todos.  

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