Curiosidades

Página

Por que fechamos os olhos ao beijar?

Segundo um estudo feito pela Universidade de Londres, esta reação é causada por uma “necessidade” cerebral de manter o foco no que outro sentido está vivenciando. Ou seja, é difícil para nossa massa cinzenta processar ao mesmo tempo o sentido tátil e os estímulos visuais. Isso vale mais ainda quando estão em jogo as atividades agradáveis ao toque, como a dança, o sexo e o beijo, disseram os pesquisadores. Certamente, por essa mesma razão,  nunca lembramos que um único beijo na boca aumenta a possibilidade de transmissão de até 80 milhões de bactérias!

A avançada medicina do tempo dos faraós

Estamos sempre comemorando as descobertas e inovações da medicina moderna. Algumas, porém, seguem princípios muito antigos. No Egito, há mais de 2 mil e 600 anos, por exemplo, as próteses já eram usadas tanto para vivos como para mortos – neste último caso porque acreditava-se que o corpo deveria estar completo para seguir viagem no além. Um estudo recente da Universidade de Manchester (Inglaterra) mostrou como a medicina egípcia se antecipou. A egiptóloga Jacky Finch  usou uma réplica da prótese do famoso Dedo do Cairo, encontrado em uma múmia feminina. Feita originalmente com madeira, couro e até uma dobradiça que permitia o movimento das juntas, o experimento demonstrou que a prótese dos tempos dos faraós realmente funcionava!

A estranha “síndrome do desastrado”

A dispraxia é uma disfunção motora que afeta algumas pessoas impedindo-as de planejar e coordenar até movimentos simples como, por exemplo, amarrar os cordões do tênis. Crianças com esse transtorno demoram mais para aprender a caminhar, apresentam dificuldade para escrever, se alimentar e ficam irritadas facilmente. Uma pessoa famosa que sofre do distúrbio é o ator Daniel Radcliffe, o Harry Potter das telas. Para ele, porém, isso nunca foi barreira para seguir adiante. Ao contrário, diz que a busca de soluções para enfrentar o problema, o tornou mais determinado e imaginativo. A dispraxia não tem cura, mas com uma terapia ocupacional física e de fala seu portador pode levar uma vida independente e gratificante. 

Por que damos risada?

Na verdade, não existe uma área do corpo exclusivamente responsável por esta função. Sabe-se que no cérebro, muitas partes do córtex estão envolvidas desencadeando uma série de sensações e pensamentos que ativam não só a face e mecanismos sonoros, mas outras partes do corpo.  Durante uma boa gargalhada, por exemplo,  movimentamos músculos dos braços, pernas, tronco e modificamos nosso padrão de respiração. Sabe-se também que o primeiro riso é instintivo e manifesta-se muito antes da fala, representando uma forma de comunicação que pode ser observada desde que somos bebês. Um dos pioneiros no estudo do assunto é Robert R. Provine, professor de Psicologia e Neurociência da Universidade de Maryland (EUA) e autor do livro Laughter -- A Scientific Investigation. Este especialista demonstrou que 80% do nosso riso não está ligado apenas ao humor e à alegria, mas também suaviza momentos de tensão. 

Página

ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: