Curiosidades

Página

Você ouve som cada vez mais alto?

Pois saiba que talvez esteja ficando surdo! Segundo a Organização Mundial da Saúde, milhões de pessoas em todo o mundo correm  o risco de perda da audição devido ao hábito constante de ouvir música em alto volume durante longos períodos de tempo. Mas este não é o único motivo para que 360 milhões de pessoas em todo o mundo sofram com esta deficiência. A poluição sonora das ruas e dos ambientes fechados também contribuem, além de um dos mais ameaçadores: o som alto dos fones de ouvido conectados aos aparelhos móveis. É importante lembrar que a perda auditiva é considerada fator incapacitante, uma vez que afeta a comunicação, a educação, a busca de emprego além das relações sociais e emocionais. Os alarmantes números incluem idosos, pessoas com infecções crônicas no ouvido e crianças – cinco em cada mil nascem com surdez ou dificuldade para ouvir, fatores que podem comprometer o seu desenvolvimento. E você, está ouvindo bem?

A estranha Síndrome da “Bela Adormecida”

O nome popular remete ao conto de fada, mas esta é uma das doenças mais raras da Medicina. Seu nome científico é Síndrome de Kleine-Levin e tem origem neurológica. Caracteriza-se por períodos de sono excessivo, alterações de comportamento e de compreensão. Manifesta-se principalmente na adolescência, mas pode ocorrer no início da vida adulta. O sintoma inicial é a sonolência persistente, que aumenta a ponto do paciente dormir a maior parte do tempo, acordando apenas para comer ou ir ao banheiro. Durante cada crise, as atividades normais são interrompidas por dias, semanas e até meses, impedindo que o jovem cuide de si mesmo, estude ou se divirta como todos da sua idade. Ainda não existe prevenção para a doença, mas seu tempo de duração é limitado, entre oito a dez anos. O apelido de “bela adormecida” surgiu exatamente porque depois de alguns  anos “dormindo”  o paciente “acorda” para viver uma rotina normal. 

Você conhece o segredo do espermatozoide “vencedor”?

Até a pouco tempo não se sabia ao certo o que fazia um espermatozoide  “chegar ao pódio” na corrida para fecundar o óvulo. Mas agora, o estudo de um  grupo de cientistas britânicos e japoneses, liderado pelo brasileiro Hermes Gadelha, da Universidade de York, no Reino Unido, fez uma interessante descoberta: o ritmo e os movimentos da cabeça e da cauda realizados pelas células de esperma, formam ao seu redor uma espécie de “campo magnético” semelhante aos existentes em torno dos ímãs. E  é exatamente a “força” desses campos que ajuda a impulsioná-los rumo ao seu concorrido objetivo. Mais de 50 milhões de espermatozoides participam desta maratona para penetrar  no óvulo. E  entre estes, apenas um é o vencedor – não existe segundo nem terceiro lugar! A melhor notícia, porém, é que essa descoberta poderá ser útil para a criação de tratamentos mais eficazes da infertilidade masculina.

Bom humor no trabalho evita estresse

Sim, não é uma teoria. Estudos científicos recentes demonstram que o bom humor no ambiente profissional é uma das ferramentas mais eficazes para combater a tensão, enfrentar os desafios do dia a dia e conservar a saúde mental. E faz bem também para a empresa: aumenta a motivação individual e de grupo, favorece a aprendizagem, incentiva a inovação, ajuda a tomar melhores decisões, a reter talentos e a manter boas relações com os clientes. Além disso, torna o ambiente mais agradável e humano – afinal, como todos sabem, o riso ajuda a liberar serotonina e endorfina, hormônios responsáveis pelo bem estar e prazer. Por tudo isso o tema do humor se tornou, na verdade, muito sério e vem sendo estudado desde 1989 por uma conceituada entidade internacional: a International Society for Humor Studies – ISHS, entidade que, além de pesquisas, promove conferência e eventos na América do Norte e outras regiões do mundo para divulgar essa forma agradável de evitar o estresse.

Página

ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: