Curiosidades

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Ilusão de ótica não é “culpa” dos olhos

Quando temos uma ilusão de ótica não é o nosso olho que está funcionando mal. É o cérebro que interpreta a visão de forma errada. Como sabemos, a imagem que vai para  a retina é invertida, mas graças ao trabalho de análise e interpretação da nossa massa cinzenta temos uma visão estável e coerente do que vemos -- e o cérebro leva apenas um décimo de segundo para fazer isso. De vez em quando, os neurônios se precipitam, o que é suficiente para cometer erros e vermos o que está imóvel se movimentando ou tamanhos e cores diferentes do real. Existem disponíveis na interne ttestes e passatempos criados especialmente para provocar este “desvio”,  intrigando (e divertindo) nossos olhos e cérebro. 

Imagem: SHUTTERSTOCK

Por que gesticulamos enquanto falamos?

Não faltam teorias para responder a esta pergunta, muitas atribuindo sua origem a uma mesma área do cérebro, ou seja, fala e gestos estão interligados. E agora, um estudo diz que essa hipótese pode ser comprovada pela comunicação... dos peixes! Cientistas norte-americanos apresentaram evidências da ligação equivalente à fala e gestos humanos nestes animais aquáticos e que foi possível rastreá-la em um compartimento desenvolvido na parte posterior do cérebro dos representantes marinhos. Como todos sabem, os peixes usam as nadadeiras ou barbatanas principalmente para se locomover. Mas os estudiosos descobriam que as barbatanas peitorais são usadas também para produzir sons e sinais. Toda a explicação sobre esse princípio biológico pode ser encontrada em artigo divulgado pela Sociedade de Biologia Experimental da Universidade de Cornell, dos Estados Unidos. 

Imagem: SHUTTERSTOCK

Pele eletrônica

Não vai demorar muito e poderá se tornar comum usarmos um pedaço de e-skin mais fina do que a pele, para monitorar nossa saúde e condição física. O invento foi apresentado pela equipe dos professores Takao Someya e Tomoyuki Yokota da Universidade de Tóquio e significa um grande avanço quanto à flexibilidade, conforto e estabilidade em relação aos produtos desenvolvidos anteriormente, além da perspectiva de custos mais baixos e maior tempo para uso. Com apenas 3 milésimos de milímetro de espessura (3 micrômetros em nanolinguagem), e oferecendo leitura através de números ou imagens coloridas, essa nova e-skin poderá ser usada na medicina, por exemplo, para fornecer dados sobre sinais vitais dos pacientes. Na área esportiva, para medição dos níveis de oxigênio e da frequência cardíaca dos atletas, segundo os pesquisadores. 

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Sabedorias do leite materno

Uma pesquisa recente mostrou que o leite materno humano é muito melhor do que sabíamos. Uma de suas características é conter mais de 200 moléculas diferentes de açúcar, bem acima da média de 50 do leite de vaca, por exemplo. E o primeiro impacto é favorecer a colonização do intestino do recém-nascido por grupos bacterianos específicos capazes de digerir o açúcar dessas moléculas e ajudando a desenvolver o seu sistema imunológico. Depois de um mês de amamentação, os níveis de anticorpos do leite materno caem em mais de 90% porque o bebê já está desenvolvendo o seu sistema imune adaptativo. Em compensação, cresce o número de nutrientes em sua composição, demonstrando uma “adequação natural” às diferentes necessidades das fases de desenvolvimento do bebê.

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