Curiosidades

Página

A sua mão é mais velha do que parece...

A evolução tornou o ser humano fisicamente bem diferente dos seus primeiros ancestrais. Mas as mãos conservam a maioria das particularidades primitivas, o que significa que seu aspecto e funções são muito antigos. Um achado arqueológico recente revelou que há 1,4 milhões de anos a mão humana já possuía o terceiro osso metacarpo, importante para mantera precisão quando os dedos agarram, e dar mais estabilidade para a realização de trabalhos refinados e precisos. Vale lembrar que estas habilidades nos diferenciaram de outros animais e ajudaram bastante a nossa espécie a evoluir. 

Imagem: SHUTTERSTOCK

Amigos fazem bem à saúde

Acaba de ser comprovado por um novo estudo da Univesidade da Carolina do Norte: manter vínculos sociais podem contribuir para a saúde tanto quanto praticar atividades físicas e manter uma boa alimentação. E não apenas para os idosos, mas em outras fases da vida. A pesquisa acompanhou a rotina dos participantes desde a adolescência até a velhice e considerou aspectos das relações de amizade com marcadores biológicos ligados à saúde. E ficou evidenciado que na adolescência o isolamento social aumentou o risco de inflamação tanto quanto o sedentarismo; na velhice, a falta de amigos mostrou-se prejudicial ao controle e desenvolvimento da hipertensão. Na meia idade foi demonstrado ainda que a qualidade da amizade é mais importante do que o número de amigos.  Mas em todas as fases ficou evidente a eficácia dos vínculos sociais, segundo artigo darevista Proceedings of the National Academy of Sciences.

Imagem: SHUTTERSTOCK

Dormir, comer, viver...

Os seres humanos podem viver mais tempo sem comer do que sem dormir. Ficar sem dormir pode ser devastador para a saúde física e mental. Para se ter idéia, uma pessoa em geral pode sobreviver semanas sem se alimentar, mas com alguns dias acordados, já apresenta mudanças de personalidade e distúrbios psicológicos. O estudo científico mais conhecido sobre as consequências da privação de sono foi realizado em 1965, na Universidade de Stanford, em que um dos voluntários, o jovem Randy Garner, ficou 11 dias sem dormir. No terceiro dia, ele começou a perder a capacidade de raciocínio, a ter alucinações e sintomas de paranoia, como medo extremo e infundado. Vale destacar que, após a experiência, Garner dormiu 14 horas e não teve nenhuma sequela. 

Imagem: SHUTTERSTOCK

Olhar atento, ouvidos distraídos

A gente não percebe, mas a verdade é que quando mantemos o olhar bem fixo em alguma coisa, deixamos de perceber estímulos sonoros durante  alguns instantes. Um estudo do University College de Londres monitorou em tempo real o cérebro de um grupo de volutários e observou que quando era necessário ampliar a capacidade visual, a resposta ao som se reduzia. Isso ajuda a entender - e justificar -  por que não obtemos resposta quando falamos com alguém muito concentrado num jogo de videogame ou lendo um livro...

Imagem: Adriana Herbut

Página

ACOMPANHE NOSSAS REDES SOCIAIS: