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Sexo: uma vez por semana basta, viu?

Pelo menos é o que revelou um estudo realizado pela universidade Toronto-Mississauga, do Canadá, após analisar questionários respondidos ao longo de quarenta anos por 30 mil norte-americanos que viviam um relacionamento estável. Os resultados indicaram que fazer sexo uma vez por semana é suficiente para manter um casal feliz. Também concluíram que aumentar o número de vezes não é sinônimo de maior satisfação. Por outro lado, quando a frequência é menor, a sensação de felicidade diminui. As conclusões foram as mesmas, independentemente da duração do relacionamento e do gênero e idade dos pesquisados.

 

Imagem: SHUTTERSTOCK

O segredo dos olhos azuis

Existe uma razão científica para que os olhos azuis sejam menos comuns do que os de tons verde e castanho que vemos todos os dias. É que eles são mais jovens! Enquanto a maioria dos mortais carrega na íris a herança mista das mais antigas e variadas raças, os portadores de olhos azuis têm um único ancestral, que viveu no noroeste do Mar Negro, a “apenas” cerca de 8 a10 mil anos atrás. Isso significa que olhos azuis são, no mínimo, 17 vezes mais novos que os do ancestral comum do homem moderno, de 170 mil anos. A descoberta foi feita por um grupo de estudiosos dinamarqueses, ao identificar que a mutação do gene OCA2, apaga a proteína P, encarregada de ofertar a melanina marrom aos olhos.

 

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Onde mora a felicidade

Sim, este lugar existe! E fica no cérebro, segundo os neurocientistas da universidade japonesa de Kyoto.Eles usaram ressonância magnética para estudar aspectos cerebrais de 51 voluntários que também preencheram um formulário com questões ligadas à sua sensação de felicidade e propósito de vida. O resultado foi a descoberta de uma relação entre felicidade e o volume de matéria cinzenta em uma área do cérebro chamada precuneus. Ou seja, pessoas mais felizes e satisfeitas com a vida, possuíam precuneus maiores. O precuneus fica no lobo parietal superior, área onde ocorrem outras funções importantes como memorizar, imaginar, refletir e a autopercepção. O melhor é que, segundo o coordenador da pesquisa, Wataru Sato, essa descoberta irá ajudar a projetar futuras terapias para a felicidade. 

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Por que o rosto nos identifica tanto?

A questão levou um grupo cientistas da Universidade da Califórnia, em Berkeley, a estudar por qual razão o rosto é a parte do corpo que mais identifica um ser humano, enquanto outros animais usam cheiros e sons, por exemplo. Depois de comparar uma base de medições corporais do exército dos Estados Unidos, os estudiosos descobriram que o triângulo formado pelos olhos, nariz e boca concentra mais variedades, o que faz do rosto o principal fator de diferenciação. A tese se confirmou com uma pesquisa no Projeto 1000 Genomas, demonstrando que os genes relacionados com o aspecto físico são os que apresentam mais variações de um ser humano para outro. Como isso não ocorre em nenhum outro animal, a conclusão é que ter um rosto diferente de todos os outros é uma vantagem conquistada pela evolução da espécie.

Imagem: SHUTTERSTOCK

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