Curiosidades

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Dentes especializados

Não é sem motivo que eles diferem uns dos outros. Cada formato de dente realiza um trabalho específico. Os incisivos, que normalmente são os primeiros a nascer, se dedicam a prender o alimento, cortá-lo, e dar início à mastigação. Os caninos, mais pontiagudos e os mais fortes da boca, são especialistas em dilacerar o alimento. Já os pré-molares realizam a primeira fase da mastigação – trituram a comida, tranformando-a em pequenas porções e enviando-a para os molares, que finalizam o trabalho remoendo o alimento restante e tranformando-o numa massa. A especialização de cada dente só esbarra no mistério do siso. Quando ele nasce, geralmente causa problema de espaço na boca, e já vem tarde (após os 17 anos) – por isso é chamado “dente do juízo”. Na verdade, hoje em dia o siso não tem função, mas ajudou nossos antepassados nos tempos difíceis das cavernas – eram os dentes especializados na mastigação de alimentos duros, como raízes, carne crua, etc...

 

Imagem: SHUTTERSTOCK

Maestro, música para os genes!

A ciência já havia comprovado que escutar música clássica causa alterações fisiológicas e neuronais no cérebro humano. Mas um estudo recente, realizado por cientistas da Finlândia indicou que esta arte pode aprimorar também a expressão genética do cérebro humano, melhorando a atividade dos genes envolvidos na liberação e transporte da dopamina. Foram constatados benefícios para a aprendizagem e a memória, além de redução na ação de genes associados à neurodegeneração. A pesquisa envolveu especialistas em medicina  genética, arte e ciências da computação de três tradicionais universidades finlandesas. Os 48 participantes, profissionais e amantes de música com idades entre 18 e 73 anos, passaram por diferentes testes enquanto ouviam o Concerto para Violino em Sol maior nº 3, k 216, de Mozart. Assim, ficou demonstrada a ação benéfica da boa música no nosso cérebro.

Com quantos ácaros você dorme?

Quando você deita no colchão e coloca a cabeça no travesseiro um verdadeiro exército de minúsculos seres invisíveis a olho nu entra em ação. São os ácaros, microscópicas criaturas, que adoram o escuro, o calor e têm como um dos alimentos preferidos as células mortas que se desprendem da nossa pele enquanto dormimos. O problema é que eles liberam nas fezes proteínas responsáveis por reações alérgicas como asma, eczemas e rinites. E apenas um colchão pode abrigar 2 milhões ácaros de 25 espécies diferentes entre as 50 mil descritas pelas ciência!!!

Imagem: Andrew Richards 

Filme de terror “congela” mesmo o sangue!

Aquela sensação de que o sangue gela nas veias em situação de pânico, não é apenas um modo de dizer, mas uma incrível verdade. Um grupo de pesquisadores da Universidade de Leiden, na Holanda estudou o efeito de um filme assutador em um grupo de 24 voluntários saudáveis, com idade máxima de 30 anos. Antes e depois das sessões, foram colhidas amostras de sangue. E ficou demonstrado que o medo aumentou a liberação da proteína de coagulação, o fator VIII, mas -- felizmente! -- sem risco de formação de coágulos. Isso mostra também que o organismo se previne para possibilidade de ferimento diante de situações de pânico. “O corpo é sempre mais inteligente do que supomos”, comentou Banne Nemeth, que comandou a pesquisa. Quem quiser ver o vídeo com detalhes sobre o estudo basta acessar https://youtu.be/2wMnkRdUWQE

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