Curiosidades

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Telefone celular e saúde mental dos jovens

Um estudo publicado na renomada revista The Lancet investigou a possível relação entre o uso de celulares nas escolas e o desempenho acadêmico dos alunos. A pesquisa não encontrou evidências de que políticas restritivas ao uso de celulares no ambiente escolar estejam diretamente associadas a uma melhora no bem-estar mental dos estudantes.

Embora o uso durante o período escolar tenha diminuído, os alunos acabavam “compensando” esse tempo fora da escola. Ou seja, o tempo total de exposição às telas se manteve praticamente inalterado, apenas redistribuído ao longo do dia.

Estresse e “coração partido” em alta

Coração partido pode não ser apenas uma metáfora, ou simplesmente uma forma de expressar decepção ou tristeza, mas que a pessoa pode estar passando pela Síndrome de Tako Tsubo, uma patologia cardíaca real que pode ser fatal e atinge principalmente mulheres acima de 50, representando 88,3% dos casos. É desencadeada por estresse físico ou emocional e faz com que a principal câmara de bombeamento do coração se expanda temporariamente e passe a bombear com dificuldade. Os pacientes sentem dor no peito e falta de ar, sintomas semelhantes aos de um ataque cardíaco.  

Quando começamos a formar memórias

Estudo de Psicologia da Universidade de Yale (EUA),  revelou que esse mecanismo ocorre desde o nosso primeiro ano de vida. A conclusão é importante porque fornece pistas sobre como o cérebro se desenvolve, prioriza certos tipos de aprendizado e se renova. A pesquisa envolveu bebês de quatro a 25 meses. Como os bebês ainda não falam nesta fase, os estudiosos usaram ressonância magnética para demonstrações indiretas de memorização -- por exemplo, o movimento do corpo, para o quê eles olham e a velocidade com que chupam as chupetas. O estudo é o primeiro a revelar que o hipocampo em bebês humanos é capaz de armazenar informações.

Consumo de álcool e demência

Estudo liderado pela Universidade de São Paulo (USP) analisou a ligação entre o hábito de ingerir bebidas alcoólicas, mesmo moderadamente, e o forte risco de causar demência, inclusive Alzheimer. A possibilidade vem da análise de autópsias, e apontou que mais de oito doses de álcool por semana eleva em 133% a possibilidade de lesões cerebrais associadas à demência. A análise foi publicada no informativo Neurology, da American Academy of Neurology

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