Durante dez anos, neurologistas da Universidade de Pequim, acompanharam adultos de 60 anos ou mais com o objetivo de estabelecer a relação entre o estilo de vida e a perda de memória. A conclusão foi que uma combinação de comportamentos saudáveis torna mais lento este processo, mesmo em adultos geneticamente suscetíveis ao problema. Até então, pesquisas detalhavam como elementos importantes a dieta, a atividade física, a nicotina, e a bebida alcoólica. O estudo completo foi publicado no “British Medical Journal” (BMJ).