Curiosidades

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Estilo de vida e memória

Durante dez anos, neurologistas da Universidade de Pequim, acompanharam adultos de 60 anos ou mais com o objetivo de estabelecer a relação entre o estilo de vida e a perda de memória. A conclusão foi que uma combinação de comportamentos saudáveis torna mais lento este processo, mesmo em adultos geneticamente suscetíveis ao problema. Até então, pesquisas detalhavam como elementos importantes a dieta, a atividade física, a nicotina, e a bebida alcoólica. O estudo completo foi publicado no “British Medical Journal” (BMJ).

Exercicios e rejuvenescimento

Estudo de laboratório da Universidade de Londres revelou que mesmo quem nunca praticou atividade física poderá começar agora e obter os mesmos benefícios, como o de manter o corpo e a mente mais jovens por mais tempo, além de correr menor risco de doenças crônicas associadas ao envelhecimento – entre as quais, as cardiovasculares, o Alzheimer e o Parkinson. A descoberta poderá ajudar no desenvolvimento de tratamentos antienvelhecimento associados a medicamentos e dieta saudável. O trabalho completo está disponível no “Journal of Neurology, Neurosurgery & Psychiatry”.

Bastam cinco minutos

Deixar a cadeira de lado a cada meia hora e caminhar apenas cinco minutos pode evitar importantes riscos à saúde – como doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e pressão alta. A revelação é de cientistas da Universidade de Columbia, em Nova Iorque, que tiveram seu trabalho publicado na revista “Medicine & Science in Sports & Exercise” da American College of Sports Medicine. Estes números reforçam a estimativa da Organização Mundial da Saúde de que cerca de dois milhões de mortes humanas estão ligadas à inatividade física.

Toc, games e videos

Um novo estudo indicou que pré-adolescentes que passam muitas horas jogando games ou vendo vídeos, correm o risco de desenvolver o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) -- desordem que provoca comportamentos repetitivos. O trabalho foi realizado por equipe da Divisão de Medicina de Adolescentes e Jovens Adultos, da Universidade da Califórnia (EUA) e a análise completa, "Screen Time and Obsessive-Compulsive Disorder Among Children 9–10 Years Old: A Prospective Cohort Study", está disponível no site Science Direct.

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