Pois saiba que isso não acontece por simples capricho, mas devido à sua genética. É o que indica estudo científico realizado por especialistas da Universidade Rockefeller (EUA). A pesquisa descobriu uma mutação no gene CRY1 dos participantes que dormiam e acordavam tarde. Essa alteração faz com que o relógio interno funcione mais lentamente -- é como se o corpo precisasse de horas a mais para completar o ciclo de um dia que, para a grande maioria dos mortais, tem 24 horas. De acordo com a equipe de estudiosos, porém, a adoção de novos ritmos na vida diária e uma boa higiene do sono, podem ajudar os notívagos acertar este “atraso”.